segunda-feira, 19 de julho de 2010

Ao meu melhor amigo



Joacir C. C. Branco


Dentre várias amizades, há muitos anos defini o meu melhor amigo. Não houve votação, nem pesar na balança, apenas vivenciei o relacionamento ponderando cada momento e ações. Belos exemplos de retidão, hombridade, polidez, solidariedade, dinamismo, bons conselhos, incentivador, estudioso, trabalhador e principalmente muito colaborador. Traçar com palavras o seu perfil é tarefa descomunal, onde temas e versões caberiam aos montes, sem chegarmos ao definitivo, pois, sua peculiaridade ímpar é demais complexa e rotativa pela natural e incansável busca da perfeição.

Doze anos mais novo do que eu; adolesceu, amadureceu, sempre crescendo, aprimorando, avançando. Constituiu bela família e se fortaleceu profissionalmente, conquistando por méritos próprios patamares inatingíveis para a grande maioria do povo, e os honra com extremas responsabilidade e honestidade, podendo servir de parâmetro para qualquer cidadão, empreendimento e/ou instituição. Às vezes em que me chamou a participar, muito mais foi para me ajudar, do que precisar de mim, sempre me proporcionando benesses e melhorias que jamais poderei lhe pagar e ele jamais aceitaria ao menos enumerar.

De modo que, falar desse amigo (que não vejo há um ano) conforme o seu merecimento somente se eu escrevesse um grande livro em forma de agradecimento, para caber três décadas de consideração que dele tenho recebido sem querer nada em troca, nem sequer essa simples homenagem que lhe dedico no Dia do Amigo, seis antes do seu Feliz Aniversário.

Meus parabéns, apreço e sincera gratidão, dileto amigo Joacir Castelo, Que Deus em Sua Infinita Bondade aceite as minhas preces e o recompense por tudo!